Família e origens:
Leia maisJohnny Fernandes da Silveira nasceu em Mogi das Cruzes no dia 16 de julho de 1988. Filho de Pedro Antônio da Silveira e Maria Roseli Pereira da Silveira, ele cresceu no sítio Recanto Nosso Sonho, onde viveu sua infância e adolescência. Desde jovem, enfrentou desafios com o apoio de sua mãe, como em seu primeiro empreendimento, quando tentou vender minhocas na beira da Represa de Taiaçupeba. Sua mãe o incentivou a persistir, uma motivação que se tornaria crucial para sua vida pessoal e profissional. Aos 14 anos, começou a trabalhar no açougue de um supermercado, onde um colega, o Sr. Francisco, o incentivou a buscar maiores aspirações e a não se contentar com o trabalho inicial. Esse conselho foi determinante para moldar sua ambição.
Escola e formação:
Leia maisApós concluir o Ensino Médio nas Escolas Estaduais Arlindo Aquino de Oliveira e Benedito Borges Vieira, Johnny ingressou na Faculdade do Clube Náutico Mogiano em 2007, formando-se em Educação Física em 2010. Prosseguiu com uma pós-graduação em Administração e Marketing e um Mestrado em Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência pela Universidade de Mogi das Cruzes.
Trabalho:
Leia maisJohnny começou sua carreira no Clube Náutico Mogiano, colaborando com a professora Lurdinha em projetos de inclusão através do esporte. Em 2010, foi convidado para integrar a equipe do Dirceu da Bocha no Paradesporto de Mogi das Cruzes, onde promoveu momentos de socialização, inclusão e oportunidades para pessoas com deficiência, utilizando o esporte como ferramenta para a inclusão social e para o desenvolvimento bio-psicossocial dessas pessoas. Em 2018, Johnny foi convidado por Cid Torquato para integrar a Secretaria da Pessoa com Deficiência da cidade de São Paulo, o que ampliou sua compreensão sobre inclusão. Atualmente, ele faz parte da equipe do Centro Municipal de Paradesporto Prof. Cid Torquato, um espaço fundamental em Mogi das Cruzes que integra e reintegra pessoas com deficiência através do esporte, trabalhando para que essas pessoas sejam protagonistas de suas próprias histórias.
Johnny Fernandes da Silveira nasceu em Mogi das Cruzes no dia 16 de julho de 1988. Filho de Pedro Antônio da Silveira e Maria Roseli Pereira da Silveira, ele cresceu no sítio Recanto Nosso Sonho, onde viveu sua infância e adolescência. Desde jovem, enfrentou desafios com o apoio de sua mãe, como em seu primeiro empreendimento, quando tentou vender minhocas na beira da Represa de Taiaçupeba. Sua mãe o incentivou a persistir, uma motivação que se tornaria crucial para sua vida pessoal e profissional. Aos 14 anos, começou a trabalhar no açougue de um supermercado, onde um colega, o Sr. Francisco, o incentivou a buscar maiores aspirações e a não se contentar com o trabalho inicial. Esse conselho foi determinante para moldar sua ambição.
Após concluir o Ensino Médio nas Escolas Estaduais Arlindo Aquino de Oliveira e Benedito Borges Vieira, Johnny ingressou na Faculdade do Clube Náutico Mogiano em 2007, formando-se em Educação Física em 2010. Prosseguiu com uma pós-graduação em Administração e Marketing e um Mestrado em Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência pela Universidade de Mogi das Cruzes.
Johnny começou sua carreira no Clube Náutico Mogiano, colaborando com a professora Lurdinha em projetos de inclusão através do esporte. Em 2010, foi convidado para integrar a equipe do Dirceu da Bocha no Paradesporto de Mogi das Cruzes, onde promoveu momentos de socialização, inclusão e oportunidades para pessoas com deficiência, utilizando o esporte como ferramenta para a inclusão social e para o desenvolvimento bio-psicossocial dessas pessoas. Em 2018, Johnny foi convidado por Cid Torquato para integrar a Secretaria da Pessoa com Deficiência da cidade de São Paulo, o que ampliou sua compreensão sobre inclusão. Atualmente, ele faz parte da equipe do Centro Municipal de Paradesporto Prof. Cid Torquato, um espaço fundamental em Mogi das Cruzes que integra e reintegra pessoas com deficiência através do esporte, trabalhando para que essas pessoas sejam protagonistas de suas próprias histórias.